E bem provável que naquela tarde febril, onde os ventos balbuciavam suspiros de tristezas e levavam a leve felicidade embora, ferro em brasa marcava mais uma vez as paredes cicatrizadas do coração feroz.
Entre o lençol do céu cinza, aquela melodia aterrorizadora, dizia baixinho desista...
E lá dentro da alma era certo o bloqueio para não enxergar, Tum , Tum , Tum, gritava o velho guerreiro, pulsando para dentro do peito a vida, o pequeno sopro que o corpo precisava, para levantar.
O sentimento era poderoso, o coração se sentia como uma fruta madura sendo apertada com força por uma mão calejada, o ar que entrava no peito estava a todo instante ardendo , queimando, emanando vida e esperando a todo instante a próxima curva .
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