domingo, 14 de junho de 2015

Noite

No Escuto agora os grilos distantes em uma grama molhada.
Uma noite quieta que chega a invadir a alma.
O vento começa q soprar.

Escuto súbitos sons que não sei de onde vem.
À noite continua... E seus pirilampos começam a passar.

Noite de mistério de sonhos e de sólidao.
Noite fria.
Um senhor deixa a casa para trabalhar, ouço mais um barulho de uma noite triste.

Parece uma noite íntima e aconchegante mais por trás de seu silêncio que deixa que eu ouça minha respiração afadigada existe o desconhecido...

Não sei como vou terminar minha descrição pois o breu e tanto que não vejo mais claramente.
Prestes a amanhecer parece a mesma noite que comecei a ver.

O sol faz a noite desaparecer que tímida e devagar sono por entre imagens iluminadas do dia, mais ali sempre por trás da luz ela espera para reaparecer. 

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