domingo, 14 de junho de 2015

Silêncio ...

Começo esse texto com um silêncio, um grito, um pergunta ou uma resposta, dúvidas ou soluções..
Nunca saberei ao certo ou quem sabe e já saiba? Se eu souber quero enxergar tudo, mais se não souber apenas compreenderei e aos poucos esperarei as verdades.

Certo dia e caminhava as margens de um rio existiam reflexos espalhados na água e vento a balançar as poucas folhas que se encontravam nos galhos, pois a época era outono, as outras folhas que estavam no chão estavam ao sabor do vento, e algumas flutuavam na água.

Ao olhar para o céu as nuvens se movimentavam e a algum  tempo eu já eu já sabiam que elas não eram de algodão e eu jamais poderia pegá-las como algo concreto.

Nesse instante já começou a chover escuto todas as gotas tocando o chão, em um cair sincronizado é bonito já está ficando frio também, mais não para o meu coração que ainda procura ver as gotas que caíram na água e fazem um círculo que aumenta, assim como minhas perguntas, ou como minhas respostas, meu silêncio, grito, ou apenas mais dúvidas.

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